Crítica: Bayonetta 10th Anniversary

Por Marconi

Eu particularmente sempre fui um grande fã de jogos de character action, porém depois da era de ouro dos Hack’ N Slash no Playstation 2, o gênero parece ter desaparecido. Entretanto, felizmente nos últimos anos, vemos que esse tipo de jogo está voltando com força, pra reforçar isso temos um incrível port do primeiro Bayonetta para a geração atual.

Rejogando Bayonetta eu pude relembrar o quanto esse jogo é um espetáculo. Além de um sistema de combate que até pra hoje em dia é surpreendentemente responsivo e agradável, o jogo conta com resoluções melhores, telas de carregamento quase instantâneas e a taxa de quadros por segundo que em nem um momento cai abaixo dos 60. Uma mistura que tornam a experiência do jogo ainda melhor.

Arco Bayonetta

Uma coisa coisa que Bayonetta faz muito bem é diversificar bastante seu gameplay, por muitas vezes você encontra fases com mecânicas diferentes, até mesmo em batalhas contra chefe. As lutas são muito únicas.

Visualmente o game ainda se mantem agradável, principalmente pela direção artística que é muito boa.

Cidade Bayonetta

As musicas do jogo são ótimas e geralmente pontuam muito bem os acontecimentos, mas eu vou destacar uma em especial: Fly Me To de Mon, versão balada sofisticada, que musica senhores.

Bayonetta é um jogo magnífico que ainda se mantem excelente, mesmo depois de 10 anos. Ele possui a quantidade certa de conteúdo, nem a mais nem a menos e com toda certeza eu voltarei a joga-lo mais vezes e por isso eu o recomendo para todos os tipos de jogadores e pra quem e fã do gênero como eu, é obrigatório.